terça-feira, 26 de junho de 2012

VACINA CONTRA DE FEBRE AFTOSA EM PASSA E FICA - RN

aftosa




 
EMATER DE PASSA E FICA CADASTROU 223 DE PRODUTORES QUE VACINARAM CONTA FEBRE AFTOSA NO MUNICIPIO.

PRODUTORES: 223
Clique para ampliar o Organograma
AMINAIS DE ATE 12 MESES: 218 M e 200 F.

AMINAIS DE 13 a 24 MESES: 153 M e 76 F.

AMINAIS DE 25 a 36 MESES: 633 M e 440 F.

AMINAIS DE + 36 MESES: 1.149 M e 1.060 F.

TOTAL DE MACHOS: 2.153

TOTAL DE FEMEAS: 1.776

TOTAL GERAL FOI DE: 3.929 ANIMAIS




 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

SINTRAF DE PASSA E FICA, SEC. DE AGRICULTURA E A EMATER REALIZA A FEIRA A AGRICULTURA FAMILIAR

Nesta QUINTA FEIRA DIA 21 DE JUNHO DE 2012, AS 07:00 HORA DA MANHA, os agricultores do Municipio de Passa e Fica, apoiados pela Secretaria Municipal da Agricultura, SINTRAF e EMATER realizão a feira da agricultura familiar. Na oportunidade produtos da agricultura familiar e da casa do artesanato provenientes da cultura local são comercializados a preços baixos e de otima qualidade.

A feira da agricultura familiar acontece em frente ao SINTRAF na Rua Vereador Manoel Felix, e conta com a participação dos agricultores familiares e da população que aproveita para adquirir produtos fresquinhos direto do campo para suas casas.

DIREÇÃO DA FETRAF-RN SAI DA AUDIÊNCIA COM GOVERNADORA MUITO INSATISFEITA E EM ESTADO PERMANENTE DE MOBILIZAÇÃO!



Dentro da Programação da VIII Jornada de Lutas da Agricultura Familiar, a direção da FETRAF/RN esteve ontem (17.05) em audiência com a governadora e sua equipe de secretários. Foi discutida uma pauta de reivindicações de 15 itens distribuídos em dois grandes eixos: 1)_ apoio à convivência com o semi-árido e estiagem 2012; e 2)_ apoio à produção e comercialização da Agricultura Familiar – AF.
Apesar de ter a pauta desde o dia 03 deste mês, e da mesma estar bastante objetiva e quantificada em metas, o governo não trouxe para a reunião nenhuma proposta sistemática e documentada, em resposta concreta às reivindicações da Agricultura Familiar potiguar. As metas reivindicadas não foram assumidas objetivamente em forma de quantidades e prazos para a sua realização. Isolada exceção para a reivindicação do funcionamento imediato da Central de Comercialização. Neste caso, a governadora assumiu o compromisso de botar a Central em funcionamento no prazo de 01 (um) mês. Foi sem dúvida o destaque positivo, uma vez que concreto, da negociação!
De um modo geral, percebemos nas falas e atitudes do governo do RN a falta de iniciativa própria, a ausência de um plano de enfrentamento (emergencial) e de convivência (estruturante e pedagógico) para a AF e o semiárido, seus problemas e respectivas propostas de soluções que apresentamos, principalmente no tocante à questão da atual seca. Não foi apresentada qualquer proposta de aporte de recursos próprios estaduais para o enfrentamento dos efeitos da estiagem. Por exemplo, a governadora sequer considerou a possibilidade de discutir conosco um complemento para ‘o bolsa estiagem’, já definido pelo governo federal em 80,00 reais mensais por família atingida pela seca, durante 05 meses. Por que o governo do RN, pelo menos, não dobra este valor? A postura é exclusivamente de pedir e esperar pelo governo federal. Nota-se a falta de planejamento, criatividade e postura pró-ativa!

Assim, tudo foi remetido pela governadora para discussões e encaminhamentos posteriores no recém-criado ‘Comitê da Seca’ e no Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural – CEDRUS. Desta feita, a direção da FETRAF cobrou a representação da entidade nos referidos colegiados. No caso do CEDRUS, está completando 01 ano que a governadora prometeu incluir a FETRAF e desta vez a promessa foi ainda mais vaga e decepcionante! Quanto ao ‘Comitê da Seca’, a governadora reconheceu o equívoco de ter nos deixado de fora e assumiu o compromisso de hoje mesmo (18.05.2012) “publicar uma complementação ao decreto que criou o comitê, nomeando a FETRAF como membro” do colegiado. Vamos ver…!
Na próxima segunda-feira uma representação da direção da FETRAF participará da reunião ordinária semanal do supracitado Comitê, já como membro oficialmente empossado. Assim esperamos! Já na terça-feira, 22, acontecerá a primeira reunião do CEDRUS deste ano. A FETRAF estará presente com uma caravana de dirigentes sindicais da agricultura familiar de todas as regiões do estado.
Nas próximas semanas vamos aguardar e monitorar, vigilantes, o desenrolar das posturas e ações dos governos, tanto federal quanto estadual, especialmente no tocante à estiagem. Caso nada aconteça de concreto vamos para as ruas denunciar a inoperância. Por enquanto, seguiremos reunindo, dialogando e monitorando. VIGIEMOS e AGUARDEMOS em PERMANENTE MOBILIZAÇÃO!!!!!!!!

MDA faz anúncios em audiência com FETRAF


Fotos: Andréa Farias
No Ministério do Desenvolvimento Agrário, o ministro Pepe Vargas, em audiência na última terça-feira (12) fez anúncios para a pauta da agricultura familiar. Na ocasião, a direção executiva da FETRAF teceu duras críticas à condução do processo de negociação da VIII Jornada Nacional de Lutas.
Além dos R$ 18 bilhões que serão destinados ao Plano Safra da Agricultura Familiar 2012/2013, o governo ampliou o limite de financiamento Pronaf Agroindustria de R$500 mil para R$ 1 milhão; do Pronaf Jovem de R$12 mil para R$ 15 mil e; o descontingenciou os recursos de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) na modalidade Sustentabilidade – que abrange 170 mil famílias (sendo 50 mil famílias com produção orgânica e agroecológica) e para a juventude, o crédito articulado para atendimento de cinco mil jovens no Nordeste.
Nos anúncios, está incluso também a criação de um Grupo de Trabalho para estudar o enquadramento de renda (rendas agrícolas e não agrícolas).
Durante a audiência, ao considerar os avanços e conquistas em políticas públicas ede  fortalecimento da agricultura familiar nos últimos anos, a direção da FETRAF pontuou uma série de situações que dificultaram o processo de negociação da Jornada e fez duras críticas ao tratamento dado pelo governo.

Elisângela Araújo, coordenadora Geral da FETRAF-BRASIL caracterizou como complicada as negociações neste ano e observou que “embora a categoria tenha o reconhecimento e esteja em curso um conjunto de políticas públicas para fortalecer a agricultura familiar brasileira – o qual a FETRAF é partícipe da construção – as demandas da categoria aumentaram”.
“Hoje a necessidade do Brasil nesse setor econômico e importante para o meio ambiente não pode ser simplesmente tratado pelo governo com uma medida aqui e outra ali, com num sistema que não pensa uma estruturação mais relevante, um investimento maior”, disse a coordenadora.
Nesse sentido, a tratativa do Ministério do Trabalho e Emprego (TEM), que ainda não recebeu a FETRAF para discutir a concessão do registro sindical; a impossibilidade de debater a questão fundiária juntamente com o centro de governo (Ministério da Fazenda) foram motivos de indignação por parte da direção da FETRAF.
É inaceitável. Nesses anos todos que a FETRAF faz mobilização até agora não conseguimos marcar uma audiência com o MTE. Como pode o ano todo nos reunirmos, discutirmos o assunto e o reconhecimento dos nossos sindicatos e o processo de enquadramento da categoria não acontecer. E até agora nenhuma satisfação por parte do ministério para nos receber”, desabafou Elisângela.
No que se refere ao tema insumo água, a entidade propôs uma audiência interministerial com o Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social e Integração Nacional para tentar resolver a questão da estiagem que assola o Nordeste e Sul do país, mas até hoje apenas uma audiência com o secretário Executivo da Integração ocorreu e, para apresentar o ministério, nenhuma ação efetiva.
Questão ambiental
Outro ponto importante tratado durante a audiência e alvo de críticas foi a questão ambiental. A FETRAF, que participou das discussões sobre o Código Florestal com o Ministério do Meio Ambiente cobrou uma posição da ministra Isabela Teixeira para discutir o andamento das políticas públicas para o setor.
“As discussões se arrastam há quase dois anos sobre o Código. Acertou-se posições e nesse tempo, ainda não se chegou a lugar nenhum. Nós precisamos que o nosso povo entenda e compreenda o que se passa com essa política. Mas e a questão do licenciamento ambiental dos nossos assentamentos, cadê o Mais Ambiente a educação ambiental? Nada. Nenhuma discussão para apontar horizonte com o MMA nós tivemos”, esclareceu Elisângela.
Unidade na Luta
Ao explicar o objetivo da FETRAF, que nesta Jornada de Lutas apresentou um processo de negociação a ser realizado em blocos e com ministérios de áreas a fins, Marcos Rochinski, secretário Geral da entidade disse que a ideia consistia em “romper com essa lógica de lista de supermercado e elencar quatro temas que queríamos tratar com prioridade para a partir dele resolver outros pontos”, o que não aconteceu.
“Metodologicamente vocês [governo] deveriam analisar o que propomos porque ele é um modelo que pode ser tratado em unidade com outros movimentos”, observou o secretário.
Pepe disse que todos os pontos de descontentamento colocados são de responsabilidade não de um ou outro ministério, mas de todo o governo. De acordo com ele, se “os movimentos vem de conjunto a pauta tem mais força.
“Se todos apresentassem uma pauta comum e o governo tivesse uns 60 dias para trabalhar o tema e depois a presidenta apresentasse, anunciasse as medidas aos agricultores familiares assentados da reforma agrária, etc., conseguiríamos avançar ainda mais”.
FONTE: FETRAF BRASIL (Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil)

MDA lança Chamada para contratação de entidades de Ater

Chamada de Ater vai beneficiar 200 cooperativas da agricultura familiar
Qualificar, apoiar e fortalecer a inserção de cooperativas da agricultura familiar no Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e outros mercados. Com esta finalidade, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) publicou no Diário Oficial da União (DOU), desta quarta-feira (13), chamada pública para seleção de entidades executoras de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). O valor da chamada é de R$ 25.026.700,82.
“Esta chamada faz parte da estratégia do MDA de fortalecer a organização econômica da agricultura familiar”, explica o secretário de Agricultura Familiar (SAF/MDA) Laudemir Müller. “Além disso, com esta ação vamos apoiar e qualificar a gestão dos empreendimentos da agricultura familiar, principalmente as cooperativas, para fornecer alimento escolar com qualidade e regularidade. Também vamos aproveitar as oportunidades que são as compras institucionais”, diz Müller.
A ação, coordenada pelos departamentos de Assistência Técnica e Extensão Rural e de Geração de Renda e Agregação de Valor da SAF, vai beneficiar 200 cooperativas da agricultura familiar, com estrutura e organização para atender à demanda dos compradores do Pnae e com experiência na comercialização para mercados institucionais.
A chamada pública está disponível no portal do MDA, e as entidades têm 45 dias para apresentar propostas, contados a partir da publicação no Diário Oficial da União (DOU). A iniciativa beneficiará 13 estados: Alagoas, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba, Piauí, Paraná, São Paulo, Sergipe, Santa Catarina, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul, por meio da contratação de sete entidades de Ater. Não serão atendidas cooperativas da agricultura familiar assistidas por convênios, contratos de repasse e contratos administrativos de Ater, celebrados pelo governo federal, que estejam em execução e com o mesmo objeto.
“O objetivo é prestar assessoria aos empreendimentos, nas áreas contábil, jurídica e de negócios, para que essas organizações tenham capacidade de gestão”, avalia o diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural do MDA, Argileu Silva. “Se a organização econômica dos agricultores vai bem, certamente o negócio desses agricultores também vai dar certo. É um serviço inovador no Brasil. Nós estamos apostando na iniciativa e acreditamos que ela vai fortalecer ainda mais a agricultura familiar”, enfatiza o diretor.
Qualificação da gestão 
Por meio de suas políticas públicas e programas voltados para a comercialização, o MDA tem incentivado a agricultura familiar a organizar sua base produtiva e melhorar a gestão dos seus empreendimentos, com o objetivo de atender aos diversos mercados que vêm se consolidando. Dentre esses, o Pnae é um dos mais relevantes.
“A ideia é qualificar a gestão. Ajudar as cooperativas a se organizarem desde os processos administrativos e tributários, até os de logística, custos de produção, estratégias de beneficiamento e de preços, para atender aos mercados das grandes cidades. A chamada vai permitir que a cooperativa se fortaleça e se profissionalize para comprar da agricultura familiar, atingindo o objetivo primário disso tudo: fazer com que esse mercado da alimentação escolar, de R$ 1 bilhão por ano, gere renda aos agricultores”, destaca o diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor do MDA, Arnoldo de Campos.
O orçamento disponibilizado ao Pnae em 2012, para atender à demanda da alimentação escolar de 44 milhões de alunos em todo país, é de R$ 3 bilhões. Deste total, no mínimo, R$ 1 bilhão se destina à compra de produtos da agricultura familiar para a alimentação escolar. Para atender a este mercado é necessário que as organizações da agricultura familiar estejam qualificadas, garantindo a comercialização de produtos in natura e beneficiados.
Credenciamento 
Para participar da chamada, entidades públicas ou privadas devem estar previamente credenciadas no Sistema Informatizado de Ater (Siater), conforme a Lei de Ater nº 12.188/2010. Para contratação, as instituições deverão estar em situação regular perante o sistema de Cadastramento de Fornecedores (Sicaf) e o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – (Siafi). Outras informações sobre a chamada no site do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
FONTE: MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário)

terça-feira, 5 de junho de 2012

Governo e Mapa apresentam números da campanha contra Febre Aftosa no RN

Assecom Emater
Amanhã é o último dia de prazo para a aquisição das vacinas

Será realizada nesta quinta-feira (31) a solenidade de encerramento das vendas das vacinas da Campanha de Vacinação Contra A Febre Aftosa. O evento será às 10h, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, e contará com a presença do ministro da Agricultura, da Pecuária e Abastecimento (Mapa), Mendes Ribeiro, da governadora Rosalba Ciarlini e do secretário de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape), Betinho Rosado, além de representantes do IDIARN e da EMATER-RN.

Na ocasião, será realizada uma coletiva de imprensa para apresentação dos números que compreendem o andamento da Campanha até esta data e a perspectiva do avanço de status dentro do Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA), que tem como meta fundamental a vacinação do rebanho bovino e bubalino contra a doença.

12 Congresso Estadual da CUT/RN reconduz um trabalhador rural a presidência

12º Congresso Estadual da CUT/RN reconduz um trabalhador rural a presidência


José Rodrigues
Foto: site da CUT/RN
trabalhador rural José Rodrigues Sobrinho foi reconduzido nesta sexta feira primeiro de junho no 12º Congresso Estadual da Central Única dos Trabalhadores - CUT/RN a mais um mandato de Presidente. O companheiro foi reeleito encabeçando a chapa 2 numa composição da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte - FETARN, a Federação Estadual dos Trabalhadores no Serviço Publico Municipal - FETAM, Sindicato dos Hoteleiros, Industria Têxtil, Comercio, Supermercados e várias oposições Cutistas entrealgumas Bancários, Rodoviários, Sindprevs.

O Congresso teve inscrita duas chapas, a chapa 1 e a chapa 2, sendo a chapa 1 tendo sido encabeçada por Ari dos Santos de Azevedo Filho do Sindicato dos Trabalhadores Elicitários do RN. Outros trabalhadores rurais também componhe a chapa 2 eleita a exemplo de Jocelino Dantas , Elizabeth Fernandes da Direção Executiva da FETARN e vários outros. 

Criadores atingidos pela seca podem adquirir milho para alimentar animais

Criadores atingidos pela seca podem adquirir milho para alimentar animais

Produtores familiares e cooperativas de gado de leite e corte, aves, suínos, caprinos e ovinos de áreas correspondentes à Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) já podem adquirir milho com preço subsidiado para alimentar os animais.
A medida do Governo Federal beneficia produtores familiares inscritos no Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf) – linha de crédito rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) – e que estejam localizados em municípios em estado de calamidade por causa da estiagem. Cada produtor pode adquirir individualmente até três toneladas de milho. Para as cooperativas, o limite chega a três mil toneladas do produto, pelo preço de R$ 18,10 a saca de 60 quilos.
Os produtores podem participar da operação de venda em balcão de 200 mil toneladas de milho dos estoques oficiais da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A Portaria Interministerial nº 470, que autoriza a operação, foi assinada pelos ministérios da Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e publicada nesta sexta-feira, dia 25 de maio, no Diário Oficial da União.

Habitação: Jornada Nacional de Lutas mostra resultados

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Habitação: Jornada Nacional de Lutas mostra resultados


A Portaria Interministerial nº 229, de 28 de maio de 2012, publicado do Diário Oficial da União, como resultado do processo de negociação da FETRAF antes e durante a Jornada Nacional de Lutas da Agricultura Familiar, aumenta o valor do trabalho se assistência técnica e do social.
Dessa forma, o custo com a execução do trabalho de assistência técnica, que corresponde à elaboração dos projetos necessários à execução do empreendimento e à orientação técnica relativa à produção ou reforma da unidade habitacional, fica limitado a R$ 600; e o trabalho social, que corresponde ao custo do trabalho de elaboração, mobilização, orientação e participação dos beneficiários no projeto R$ 400.
“Para a FETRAF é uma grande conquista. A ordem agora é que as cooperativas de habitação nos estados voltem a contratar. Essa possibilidade não existia há mais de um ano”, considerou Celso Ludwig, coordenador de Habitação da FETRAF-BRASIL.
Em audiência com Ministério das Cidades, no último dia 15 de maio, a FETRAF questionou o motivo da demora da publicação da portaria que impossibilitava adesão de novos contratos de casas, e cobrou agilidade no processo. Na ocasião, Maria do Carmo, do Departamento de Produção Habitacional, informou que a portaria estava em fase final para aprovação no Ministério do Planejamento.

Comissão de Agricultura aprova alongamento das dívidas por 20 anos

Comissão de Agricultura aprova alongamento das dívidas por 20 anos

O devedor só poderá alongar suas dívidas se amortizar até 15% do débito

por Agência Estado
Ernesto de Souza
O projeto reforça que 30% dos depósitos à vista nos bancos devem ser destinados ao financiamento obrigatório de operações de crédito rural
Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou nesta semana o substitutivo do deputado federalJunji Abe (PSD-SP) que atualiza o projeto de lei de autoria do deputado federal Marcos Montes (PSD-MG) sobre o alongamento por 20 anos das dívidas rurais, inclusive as já renegociadas, de produtores rurais e suas associações, cooperativas ou condomínios. 

Segundo a proposta, os alongamentos das dívidas serão formalizados mediante a emissão de cédula de crédito rural. O texto exclui das operações de repactuação os valores deferidos em processos de cobertura pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro). O projeto tramita em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. 

O relatório de Junji Abe aumenta o universo de dívidas a serem beneficiadas pelo proposto Programa de Reestruturação do Passivo do Setor Rural Brasileiro a partir da ampliação da data-limite de contratação, que originalmente era 31 de dezembro de 2006 e agora é 31 de dezembro de2011. O limite dos saldos devedores que poderão ser alongados pelas instituições financeiras passou de R$ 10 bilhões para R$ 30 bilhões

Além disso, o projeto reforça que 30% dos depósitos à vista nos bancos devem ser destinados ao financiamento obrigatório de operações de crédito rural e elimina a determinação de que as aplicações com recursos livres dasinstituições financeiras não podem exceder a 150% do total aplicado em operações de crédito rural. 

Pela proposta, para cada linha de financiamento é estipulado um tipo de apuração do saldo, sendo permitido, em alguns casos, o expurgo dos encargos cobrados pelo atraso. O devedor só poderá alongar suas dívidas se amortizar até 15% do débito. Conforme o projeto, a instituição credora não poderá impor nenhuma restrição cadastral ou creditícia ao produtor enquanto ele estiver pagando em dia os atrasados. 

O deputado propõe que os saldos devedores apurados no momento da adesão tenham seus vencimentos alongados pelo prazo mínimo de 10 anos e que nas operações alongadas o produtor rural tenha direito a bônus de adimplência, aplicável sobre o valor de cada parcela paga até o vencimento, em percentuais que variam de 10% a 30%.

Venha conhecer a feira da agricultura familiar